No nosso mapa
astrológico, existe uma área específica para este assunto: a casa
7, onde encontramos nosso potencial de relacionamentos. É aí que
entramos no acordo de como vamos compartilhar e conviver, são duas
personalidades tomando decisões ou abrindo mão delas para o
“outro”. Entretanto, o casamento de almas só irá acontecer
mesmo na casa seguinte, a 8ª. Lá, estas duas personalidades ou
estes dois egos irão fundir-se em um só. A casa 8 refere-se, dentre
outras coisas, ao sexo e à morte. Durante o sexo, unimos nossos
chakras com os do parceiro, envolvendo-nos num mesmo corpo vital.
Assim, ocorre a morte dos egos da casa 7 e forma-se uma unidade.
Mergulhamos a parceria nas profundezas das emoções onde só o medo
poderá envenenar esta união tão sublime.
A Sinastria, ou seja, a
técnica astrológica que analisa e compara dois mapas astrológicos
em um relacionamento irá demonstrar os potenciais positivos e
negativos do relacionamento que sempre existirão: almas gêmeas é
um conceito que não existe nesta dimensão terrena. Saber valorizar
e usufruir dos potenciais positivos, além de enfrentar os desafios
dos negativos com a visão quântica das possibilidades irá
acarretar desenvolvimento para ambos. Resolver conflitos com o chakra
cardíaco aberto para o outro é perceber que não existe separação
ou dualidade. É amar com a pureza da Luz.
Feliz Dia dos Namorados!
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