sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Marte em Libra : Oito Meses de Luta pela Paz

A Astrologia Clássica ensina a compatibilidade e a incompatibilidade na localização de astros por signo. Marte em Áries, por exemplo, seria uma combinação perfeita. O deus da guerra está em um ambiente propício para sua natureza explosiva, instintiva e beligerante. A incompatibilidade energética fica a cargo da posição de Marte em Libra, signo oposto e COMPLEMENTAR a Áries. Destaquei a palavra “COMPLEMENTAR” para enfatizar a verdadeira filosofia hermética e quântica da Astrologia: todos os arquétipos são integrais e bons. O criador – seja Deus ou a Luz Primordial – é integral e bom, não permite incompatibilidades. As dualidades são criadas a nível materialista, então não se adequam à Astrologia.



Se somos criados por um ser integral e bom, temos reunidos todos os arquétipos dentro de nós. “Dentro de Tudo existe a semente de Tudo.” O contato com eles é feito através dos nossos corpos de manifestação físico, mental, emocional e intuitivo ou supramental, na forma de hierarquia entrelaçada, ou seja, quando estamos perceptivos, conseguimos interagir em todos os níveis conscientemente. Se não estamos perceptivos e desconectados dos nossos veículos de manifestação, este desequilíbrio e suas consequências podem ser nocivas tanto ao nativo com seu Marte em Áries, quanto aquele com Marte em Libra.



Marte representa nossas ações instintivas, tomada de decisões, coragem e competitividade. Ele é moldado pela sua posição por signo, assim como o ferro é moldado ou temperado alquimicamente. Marte continua sendo instintivo, corajoso, decisivo e competitivo em Libra, mas sua qualidade está moldada para promover a Paz e a Harmonia. Nesta posição, a espada alquímica já não é moldada em puro ferro, afiadíssima e pronta para o ataque irracional. O brilho do cobre combina-se com a força do ferro, tornando-o mais maleável e condutível, permitindo compartilhamento magnético.




Desta forma, ampliamos nossa visão da alquimia astrológica e não nos rendemos à dualidade que acaba servindo de muleta para justificar o apego à alienação e estagnação, responsabilizando planetas pela nossa falta de iniciativa e livre-arbítrio. O desafio karmico daqueles que têm Marte em Libra no mapa astrológico de nascimento é tornar-se criativo na luta pela paz e na promoção de relacionamentos e acordos. As dúvidas, a incapacidade de tomar decisões, a tendência a provocar conflitos são características deterministas da Astrologia Clássica que flerta com dogmas tanto religiosos como científicos. A falta de percepção transcendental, a falta de auto-conhecimento e a completa submissão ao materialismo hipnótico são as verdadeiras causadoras do desequilíbrio de Marte em Libra que pode ou não desenvolver as características acima.



A fórmula que pode nos direcionar rumo à criatividade fundamental do Ativismo Quântico pode ser testada seguindo os seguintes passos:



  1. Preparação : reconhecemos o desafio. Agora nos preparamos buscando sua potencialidade, suas possibilidades. Libra é um signo cardinal, portanto os outros signos da mesma modalidade deverão ser ativados em sua criatividade também – Áries, Câncer e Capricónio – já que Marte em Libra irá deflagrar seus desafios karmicos ligados a decisões, novos começos, rupturas e mudanças necessárias à evolução etc. Analisar em qual área este desafio será observado. Exemplo: o trânsito de Marte em Libra poderá desencadear o instinto de superação de medos ou de apegos a padrões rígidos de ideais de sucesso de um Mercúrio em Capricórnio. O ângulo de 90º que se formará entre os dois astros em algum momento nestes oito longos meses de trânsito de Marte em Libra (8/12/2013 a 25/7/2014) vai exigir a perspicácia e a flexibilidade reativas a estes padrões mentais (Mercúrio), tornando o indivíduo mais receptivo a novos paradigmas de ação e reação, após auto-análise de referenciais de sucesso e “status” antes absolutos.
  2. Incubação: Parece simples, mas o Novo Aeon de Aquário está nos trazendo novas ideias de comportamento difíceis de inserir no nosso dia a dia, porém fundamentais para esta transição de eras. Após a preparação e a conscientização do desafio karmico, a incubação é revezar nossas tarefas cotidianas com introspecção e silêncio, principalmente, mental. É o que Amit Goswami apelidou de “do-be-do-be-do-be” (fazer-ser-fazer-ser-fazer-ser). Ainda continuamos sufocados pela nossa vida pré-Novo Aeon, ainda continuamos na obsessiva robotização do “fazer”, muito adequado ao materialismo científico. O Novo Aeon de Aquário desafia-nos a unir o transcendente com o imanente, o consciente com o inconsciente por meio da meditação ou da simples contemplação. Saia do foco e da turbulência, observe como a Natureza é regida por uma força invisível e plena.
  3. Insight: apenas acontece após a incubação. São aquelas ideias brilhantes e criativas que pipocam no nosso consciente, após momentos de relaxamento e distração. É a voz do nosso eu superior ou self quântico que indica o caminho. Estamos nos tornando um ser integral. O medo de que aquele Marte em Libra em contato com minha sensível Lua em Câncer iria provocar alguma turbulência emocional, levando-me a atitudes impulsivas e, talvez, destrutivas, transforma-se em força poderosa de auto-controle, na possibilidade de passar por algum evento sem escravizar-me à minha própria irracionalidade. Sou um ser mais evoluído, perceptivo, rumo à Luz Primordial.
  4. Manifestação: consequência natural do insight. Sou um observador astrológico, portanto estou consciente da minha agenda dharmica. Pratico o auto-conhecimento e, consequentemente, a auto-cura. Ao mesmo tempo, estou ciente e preparado para colapsar e usufruir as possibilidades do trânsito de Marte em Libra. E, o que é mais importante, transmito minha experiência e contribuo com o grande salto quântico da Humanidade rumo ao Novo Aeon.



Astros, Ascendente, Meio-do-Céu localizados nos signos de Gêmeos, Leão, Sagitário e Aquário terão uma espécie de “injeção” de energia vital para novos começos, decisões, maior velocidade nas mais diversas atividades. Não fogem dos quatro passos acima, pois a percepção consciente é fundamental para o aproveitamento das possibilidades, tornando-as pontuais e reais.

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

O Profissional das Ciências "Ocultas" , agora Quânticas

No livro "O ABC do Ocultismo", Papus – pseudônimo do médico francês Gerard Anaclet Vincent Encausse (1865-1916) – faz uma analogia entre a ciência antiga e a ciência vigente. A ciência vigente da época pós-renascentista, por se apegar a detalhes, ele chamou de "analítica e experimental". A antiga, em vista do seu caráter holístico, ele chamou de "sintética e filosófica":

Ciências Antigas (sintéticas e filosóficas):
Alquimia, Magia, Astrologia, Hermetismo, Cabala

Ciências Vigentes (analíticas e experimentais):
Química, Física e História Natural, Astronomia, Medicina, Matemática

Durante o período do Iluminismo (séc. XVII, aproximadamente), houve uma cisão no conhecimento científico, originando as ciências vigentes que, apesar de sua origem incontestável a partir das antigas, rejeitaram-nas e estigmatizaram-nas. Entretanto, as mesmas permaneceram sob o nome de "Ciências Ocultas". Hoje é evidente a crise nas ciências vigentes ou atuais justamente por causa da falta de coesão entre suas incontáveis subdivisões, permitindo o dualismo cético, além de não permitir o entendimento do ser humano como um ser integral e integrado tanto ao planeta Terra quanto à Consciência Una. Como sabemos, a História é tão cíclica quanto o movimento planetário, e hoje percebemos uma cada vez mais crescente valorização das ciências antigas promovendo a ampla divulgação de oráculos, terapias alternativas, técnicas de auto-conhecimento, medicina chinesa etc. A partir da valorização da Consciência e dos Arquétipos por parte dos estudos e pesquisas do físico Amit Goswami, a Teoria Quântica dá embasamento às ciências ocultas, já que elas obedecem as leis herméticas e à sincronicidade.

O "cientista antigo ou oculto" dominava ampla e profundamente os conhecimentos de Alquimia, Magia, Astrologia, Hermetismo e Cabala para poder ser reconhecido e conseguir investigar e resolver os problemas da Humanidade na época, sejam eles físicos, psíquicos ou espirituais. E, hoje em dia, além de atualizados, todos estes conhecimentos também deveriam constar no currículo básico dos profissionais conhecidos como astrólogos, tarólogos, terapeutas holísticos e outras derivações. Só que não é o que acontece. A proscrição e a falta da correta formação nestas profissões permitem uma diversidade de adivinhos e operadores de oráculo que, na maioria das vezes, não tem noção de Astrologia e Cabala, por exemplo, mas profetizam vários detalhes de qualquer que seja o assunto em questão. São pessoas que já nascem com o dom natural da mediunidade, ou da clarividência, cuja função tem pouco ou nada a ver com os profissionais do esoterismo, que necessitam do conhecimento das ciências antigas. Claro que todo o astrólogo, tarólogo ou cabalista vai usar a intuição. Mas a intuição é inerente a todo o ser humano e qualquer profissional de qualquer uma das ciências acima a utiliza nos seus processos. Além disto, a atualização na formação dos cientistas ocultos ou esotéricos na área do ativismo quântico faz-se mais do que necessário, pois o colapso com a Consciência Una é objeto para um observador que une a realidade (partícula) com a possibilidade (onda). Este observador que queira ser um cientista esotérico-quântico deve integrar aquilo que é mensurável com a incerteza de forma harmônica e complementar. Por isto a importância não só dos estudos e das pesquisas, mas também do desenvolvimento intuitivo para entendermos e intuirmos a perfeição dos arquétipos.

Na Astrologia, Netuno representa o arquétipo do transcendental, do inconsciente coletivo, da dimensão das incertezas quânticas. Portanto, a localização de Netuno no momento do nosso nascimento representa nosso potencial mediúnico ou paranormal. A "sombra" de Netuno, o lado negativo – que alimentamos quando em fase de escapismo, pânico, falta de discernimento que bloqueia nossa agenda dharmica – acarreta ilusões e enganos. Daí, que as chances de um paranormal, que utiliza exclusivamente seu poder e conexão facilitada com o "outro lado", sem preparo ou estudo das Ciências Esotéricas, correr o risco de falhar e, até mesmo, prejudicar seu cliente numa consulta, são grandes.

O objetivo principal do profissional das ciências esotéricas – esotéricas sim, já temos discernimento o suficiente para compreender e buscar muitos e novos conhecimentos, antes limitados a grupos "iniciados", tornando-as "ocultas" – é desenvolver o livre arbítrio do consulente através do auto-conhecimento, conduzindo-o a seus arquétipos pessoais e à sua agenda dharmica como bons observadores quânticos. Que graça teria a vida se tudo fosse adivinhado ou “líquido e certo”? Como seria nosso processo evolutivo se já soubéssemos o que virá depois de amanhã? A orientação astrológica e a análise tarológica promovem a essência divina do ser humano, sua auto-confiança nas próprias decisões tomadas com base no seu Self Quântico. Os erros e acertos são meras lições no meio do Caminho da Vida e é com eles que vamos alcançar a independência, a inovação, o holismo e a inteligência próprias do Novo Aeon, ou Era de Aquário.

O investimento nos estudos do profissional das ciências esotéricas é grande e vitalício. Nenhum cientista vigente pára de estudar ou de pesquisar, já perceberam? Nem o astrólogo, o tarólogo e o cabalista. Apesar de que "errar é humano", como se diz por aí e até podemos elencar os enganos da ciência vigente, atual ou oficial, não é possível haver erro nas previsões astrológicas. Afinal, estas previsões são, na verdade, prevenções: são as ondas de possibilidade que o observador com seu livre-arbítrio e percepção é hábil o suficiente para colapsar em realidade ou prevenir com lucidez.

Humildade também é fundamental nesta profissão. Em muitos casos, principalmente na Astrologia, o ego do profissional tende a inflar, pois os clientes que começam a entrar em sintonia com suas possibilidades e sua essência devido às orientações astrológicas começam a ter uma vida mais consciente e, consequentemente, próspera em todos os sentidos. E ele admira o astrólogo que, baseando-se na sincronicidade entre seus arquétipos pessoais e o movimento planetário, consegue delimitar fases de mudança, de atrasos, de desafios, de facilidades que, do ponto de vista do leigo, parecem adivinhações ou milagres. É apenas a dedicação a uma ciência que, apesar de proscrita nos dias atuais, permanece viva como uma ferramenta de conexão e auto-reconhecimento da divindade dentro de cada um de nós.

(texto publicado originalmente em abril de 2010 no blog Novo Aeon, revisado e ampliado)

domingo, 20 de outubro de 2013

A Palestra

Gostaria de compartilhar com vocês minhas impressões sobre a palestra da última noite de sexta-feira.
Em primeiro lugar, o ambiente da Loja Maçônica Vigente Gomes Machado n. 2157 é altamente propício para atividades como esta palestra. Também destaco a maneira como fui recebida. Senti-me uma rainha (haja Sol em Leão).
Foi um evento singular, onde tentei em aproximadamente duas horas, expor a aplicação do Ativismo Quântico na Astrologia, especificamente, na leitura do mapa astrológico. Enfatizei a proximidade que a teoria quântica promoveu entre ciência e espiritualidade, as sincronicidades entre a leitura responsável do mapa astrológico e a interconexão observador-objeto quântica. Ambos os assuntos, Astrologia e Ativismo Quântico, são vastos, empolgantes e maravilhosos. Avancei na programação da própria loja que acabou cedendo praticamente toda a noite para esta palestra.
Ouvindo do próprio Amit Goswami que o astrólogo é responsável por desvendar a relação do cliente com os Arquétipos planetários, direcionei minha agenda dharmica para a função de promover palestras, cursos e moldar meus atendimentos com a finalidade quântica. A Astrologia acabou por absorver por inércia muito do parâmetro materialista científico e suas dicotomias ao longo dos últimos séculos, o que faz com que grande parte das pessoas que consulta um astrólogo acabe desenvolvendo uma visão determinista e fatalista na prática do seu próprio auto-conhecimento. Por outro lado, aqueles que enfatizam a psicologia analítica, apenas revelam uma ínfima parte do que o mapa astrológico pode desvendar e orientar nos planos intuitivo, mental, vital e físico. A leitura do mapa astrológico e o estudo da Astrologia com o paradigma ativista quântico é o resgate das verdades herméticas aliadas à nova ciência aquariana que remove obstáculos das máscaras do Ego e nos aproxima do Santo Graal do Self Quântico.

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

PALESTRA ABERTA : "ASTROLOGIA E O ATIVISMO QUÂNTICO"

“Astrologia e o Ativismo Quântico”
 
A Astrologia é uma ciência quântica. Portanto, o paradigma do Ativismo Quântico pode ser usado na Astrologia tornando-a coerente com sua função: o autoconhecimento profundo que nos faz observadores de nossa onda de possibilidades, ou seja, nosso mapa de nascimento. O carma acumulado e nossa agenda dharmica se tornam acessíveis tanto quanto nosso Self Quântico conectado à Consciência Una.
 
Esta palestra tem o objetivo de demonstrar a aplicação deste novo paradigma na interpretação do mapa astrológico que, por sua vez, é uma ferramenta especial, não só para o auto-conhecimento, como também para o realinhamento e harmonização do indivíduo com seus corpos sutis e o reconhecimento dos arquétipos universais em si mesmo.
 
Palestra aberta (gratuita) na Loja Maçônica Vigente Gomes Machado n. 2157
Dia 18/10/2013, sexta-feira, às 20:00. Recomenda-se chegar até 19:30.
Endereço: Sobradinho I, Quadra 17, área reservada n. 2
Dúvidas de como chegar ao local: 8111.9385 (Márcio)
 

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Einstein e a Percepção Profunda

O ser humano vivencia a si mesmo como algo separado do resto do Universo – numa ilusão de ótica de sua consciência. E essa ilusão é uma prisão que nos restringe a nossos desejos pessoais, conceitos e o afeto por pessoas mais próximas. Nossa principal tarefa é a de nos livrarmos dessa prisão, ampliando nosso círculo de compaixão, para que ele abranja todos os seres vivos e toda a natureza na sua beleza. Ninguém conseguirá alcançar completamente esse objetivo, mas lutar pela sua realização já é por si só parte de nossa libertação e o alicerce de nossa segurança interior".
“Em tais momentos, um ser imagina que está parado em qualquer ponto de um pequeno planeta, olhando maravilhado a beleza fria, mas profundamente comovente, do eterno, o incomensurável. A vida e a morte fluem pelo ser e não há evolução ou destino, só Ser.”
Albert Einstein.

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Curso Teórico e Prático de Árvore da Vida - Abrahadabra

DATA: 21/9/2013
HORÁRIO MATINAL: Das 9:00 às 12:30 – 1º MÓDULO: CAMINHO DO UNIVERSO
HORÁRIO VESPERTINO: Das 14:00 às 17:30 – 2º MÓDULO: CAMINHO DO AEON
LOCAL: Templo de Minerva. Lago Oeste, rua 19, chácara 834 – Condomínio Palmas (mapa do local: http://www.templodeminerva.com/curso.html)
INVESTIMENTO: R$ 120,00 em dinheiro – valor individual e referente a cada MÓDULO. Este valor inclui o estudo teórico, prático, participação do ritual, kit incluindo incenso, essência e cristal do Caminho. Também inclui almoço vegetariano para aqueles que permanecerão durante os dois módulos.
INSCRIÇÕES pelo e-mail monica@templodeminerva.com informando:
a) Nome completo;
b) Data, horário e local de nascimento.
Este curso teórico e prático é ministrado em módulos, cada um deles correspondendo a um dos vinte e dois caminhos da Árvore da Vida. Portanto, a parte teórica de cada módulo abordará:
  1. Significado da esfera (sephirah) de partida e de chegada;
  2. Significado do caminho:
    2.1) Arcano maior (Tarot) regente do caminho, seu conteúdo arquetípico;
    2.2) Planeta, signo ou elemento correspondente;
    2.3) Cristal, erva e cores.
 A prática é obtida através do entendimento de cada significado teórico, quando o aluno estabelece uma conexão como observador:
  1. Visualização e compreensão arquetípica do arcano maior;
  2. Reconhecimento e entendimento do astro/signo/elemento no seu mapa astrológico de nascimento;
  3. Meditação e/ou ritual que traduz a Magia do processo que, por definição: “é a aplicação da vontade humana, dinamizada, à evolução rápida das forças vivas da Natureza.” (Papus – pseudônimo do médico francês Gerard Anaclet Vincent Encausse (1865-1916) – no seu “Tratado Elementar de Magia Prática”). Portanto, tais práticas visam a sintonia entre a Natureza pessoal e o Inconsciente Coletivo.
O resultado esperado é o salto quântico por meio do colapso aluno/observador e o reconhecimento teórico/prático do sistema da Árvore da Vida e, consequentemente...
> Compreensão da origem dos medos, inseguranças, obsessões, melancolias e preocupações;
> Melhor qualidade de vida diante da interconexão Microcosmo X Macrocosmo.
Obs.: Este curso é cíclico. Não é necessário conhecimento ou preparação prévia, mas a ordem dos módulos deve ser seguida, pois corresponde à ascensão da Árvore da Vida. Caso você não possa participar dos dois módulos no mesmo dia, saiba que todos os módulos serão repetidos anualmente. Apenas aconselha-se evitar ingestão de bebidas alcoólicas, ingestão de alimento de digestão demorada (carne vermelha) ao longo do dia e o uso de roupas confortáveis.

quinta-feira, 4 de julho de 2013

ENSAIO SOBRE SALTOS QUÂNTICOS PLANETÁRIOS


Vênus em Touro. Sempre considerei esta combinação tão perfeita, harmônica e bela. Entretanto, tenho atendido um número crescente de pessoas com esta combinação no mapa natal em consequência do desafio de mudanças, perdas e reciclagens que a oposição de Saturno em Escorpião traz. Algumas delas afirmam que o único e exclusivo prazer que têm na vida é na esfera material e consumista. Entristeço-me pois trata-se de um potencial de cultivo da arte e da beleza, além da completa realização do amor sensorial.

Imaginei, então, um plano evolutivo quântico para cada planeta por signo em sua energia vibracional. Claro que este plano pode ser adaptado ao sistema da Árvore da Vida! Seguindo o exemplo e assunto deste ensaio, a vibração primitiva de Vênus em Touro é o acúmulo de bens e o apego a eles e encontra-se na esfera da Terra, a esfera dos Quatro Elementos, a base da Árvore da Vida. A partir desta esfera, sua vibração irá se sutilizar em direção ao Plano Astral - esfera seguinte - e esta Vênus em Touro atingirá a percepção extra-física dos valores e verá que o equilíbrio se faz pela necessidade, não pelo apego. O quer for lastro supérfluo do plano material não será mais prioritário. Ao atingir a esfera do Self, a Vênus em Touro irá vibrar na auto-estima, auto-valorização. Agora, nada do mundo material tem prioridade. Apenas serve como veículo para a manifestação da Essência na Terra.

Pensando assim, cai por terra (literalmente) certas regras históricas e tendenciosas da Astrologia como os domicílios, exaltações, exílios e quedas. O potencial existe no mapa natal, mas um potencial como Vênus em Touro, por exemplo, é observado e realizado das mais diversas formas, de acordo com a evolução de cada indivíduo e dos saltos quânticos que ele tiver a predisposição para dar. E isto faz com que cada Vênus “domiciliada” em Touro seja totalmente diferente uma da outra.

Em tempos de Saturno em Escorpião, muitas Vênus em Touro estão tendo a oportunidade de fazer esta mudança, dar este salto, deixar modelos mais materiais e físicos para dirigirem-se para a Consciência Una. Júpiter em Câncer já está começando a gerar a onda de possibilidades para as diferentes Vênus em Touro que cumprirem com sua agenda cármica.

quinta-feira, 27 de junho de 2013

O Ingresso de Júpiter em Câncer e o Arquétipo da Grande Mãe

 
O signo de Câncer sempre nos remete a assuntos ligados à família, maternidade, ao lar e ao passado. Estas lembranças do passado, é claro, provocam uma série de emoções como saudades, alegria, conforto, acolhimento ou, até mesmo, mágoa ou rejeição.

Deusas que simbolizam o arquétipo da Grande Mãe são invariavelmente protetoras como Ísis ou Ceres que transformaram-se em furiosas guerreiras quando sentem que sua criação está sendo ameaçada. Utilizam a Magia e todos os seus poderes psíquicos para, estrategicamente, limitar a abundância ou os ciclos normais da Natureza numa tentativa de proteger sua criação. Até na vida prática podemos perceber o arquétipo materno se manifestando: a Terra (nossa mãe Gaia) revoltando-se contra os abusos que o Homem pratica regularmente, mesmo sendo seu filho. Mudanças climáticas, catástrofes e outros fenômenos são reações decorrentes, cujo objetivo é apenas um: preservação da Natureza e de suas criaturas.

Nosso país de origem também é nossa mãe e está inserido no arquétipo canceriano, pois também é nosso lar e, representado pelos governantes e suas instituições, tem a responsabilidade de prover nossas necessidades mais básicas. O Brasil está passando por um momento muito especial e relevante neste sentido e, analisando-se o mapa natal do país (7/9/1822; 16:08; São Paulo), meses após o trânsito de Júpiter pela sua Lua natal e seu retorno de Júpiter em Gêmeos, os filhos e filhas do Brasil perceberam que os representantes da nação-mãe não estavam cumprindo com seus deveres. A entrada de Júpiter em Câncer representa, para o Brasil especificamente a expansão e continuidade do desenvolvimento desta identidade que acaba de nascer da insatisfação e da carência, estados cósmicos negativos do signo de Câncer. O reconhecimento de suas raízes e força uníssona da população estão indo muito além do futebol. Urano em Áries entrando na terceira casa do mapa natal do Brasil conectou a massa via comunicação em rede instantânea – pensamentos, raciocínios, conclusões ocorrendo na não-localidade quântica. O movimento de Urano representou o “despertar” na mente e na alma do povo brasileiro.

Política à parte, Júpiter em Câncer irá gerar oportunidades de crescimento, expandir possibilidades não só para aqueles que possuem em seu mapa natal algum elemento ou astro neste signo. Os signos do elemento Água estão sendo visitados e estimulados por outros planetas: Saturno em Escorpião e Netuno em Peixes e, até o começo de agosto eles estarão fazendo um aspecto triangular entre si e com Júpiter em Câncer, simbolizando a importância do “sentir”, do calar e contemplar, ouvir a voz interior das emoções mais profundas e silenciar a mente. Júpiter em Câncer aciona todas estas possibilidades, mas o impacto maior será absorvido pelos astros no elemento água. Saturno em Escorpião já moldou a psique preparando a entrada de Júpiter em Câncer, portanto, a indolência, a fuga e o comodismo típicos da “sombra” de Júpiter nesta posição devem ser evitados.

Os signos do elemento Terra, Touro e Virgem, recebem um estímulo extra ao longo dos próximos 12 meses, tempo da permanência de Júpiter em Câncer. Estímulo este que dará a oportunidade a Touro de realizar as mudanças cobradas por Saturno em Escorpião, e ao signo de Virgem, um mergulho nas origens e na linguagem emocional que pode proporcionar uma versatilidade nas regras e nas críticas detalhistas, formatando auto-confiança e segurança quanto a novas organizações e métodos mais abrangentes.

Astros e elementos no signo de Capricórnio precisam estar sob controle de seu propósito original. Quem possui astros neste signo e nos signos cardinais de Áries e Libra, aqui vai um alerta importante: não vão com “muita sede ao pote” senão ele quebra. Evitem insuflação de otimismo arrebatador, ufanismo e irracionalidade. A tensão de Júpiter em Câncer a astros e elementos nestes signos pode alterar a visão de proporção das coisas, distorcendo a realidade de situações que só o silêncio e a intuição conectada à Consciência Una poderão evitar.

Júpiter em Câncer representa a confiança nas origens, na História, nas raízes, nas tradições. Tradições que envolvem o sentimento de pertencer a uma família, um clã, uma nação, uma pátria. Esta confiança e valorização já tão desgastadas hoje, poderão ser recuperadas. Aqueles que irão nascer nos próximos doze meses terão a possibilidade morfogenética de aliarem-se a estas tradições de raiz, família e pátria.

O trânsito de Júpiter em Câncer irá possibilitar a todos nós a nos aproximarmos daquilo que nos enternece, da memória emocional. O silêncio e o movimento introspectivo e regressivo acabam tornando-se uma meditação que nos conduz à psique e ao Plano Astral sem escapismos ou temores. Sempre lembrando que a Grande Mãe é acolhedora e protetora sem exceções.

quarta-feira, 12 de junho de 2013

DIA DOS NAMORADOS E A SINASTRIA

Quando estamos em um relacionamento afetivo, isto significa que dois Universos estão se cruzando, trocando energias, manifestando emoções, muitas delas vindas diretamente do inconsciente. No começo, tudo é paixão, é fogo que arde sem se ver mas que queima. Depois, entra-se ou não na estabilidade da relação, compara-se ideias, projetos, passado e tudo resolve-se de maneira criativa e, fundamentalmente, amorosa.

No nosso mapa astrológico, existe uma área específica para este assunto: a casa 7, onde encontramos nosso potencial de relacionamentos. É aí que entramos no acordo de como vamos compartilhar e conviver, são duas personalidades tomando decisões ou abrindo mão delas para o “outro”. Entretanto, o casamento de almas só irá acontecer mesmo na casa seguinte, a 8ª. Lá, estas duas personalidades ou estes dois egos irão fundir-se em um só. A casa 8 refere-se, dentre outras coisas, ao sexo e à morte. Durante o sexo, unimos nossos chakras com os do parceiro, envolvendo-nos num mesmo corpo vital. Assim, ocorre a morte dos egos da casa 7 e forma-se uma unidade. Mergulhamos a parceria nas profundezas das emoções onde só o medo poderá envenenar esta união tão sublime.

A Sinastria, ou seja, a técnica astrológica que analisa e compara dois mapas astrológicos em um relacionamento irá demonstrar os potenciais positivos e negativos do relacionamento que sempre existirão: almas gêmeas é um conceito que não existe nesta dimensão terrena. Saber valorizar e usufruir dos potenciais positivos, além de enfrentar os desafios dos negativos com a visão quântica das possibilidades irá acarretar desenvolvimento para ambos. Resolver conflitos com o chakra cardíaco aberto para o outro é perceber que não existe separação ou dualidade. É amar com a pureza da Luz.
 
Feliz Dia dos Namorados!

quinta-feira, 30 de maio de 2013

O Ativismo Quântico e a Astrologia


A Astrologia e o Ativismo Quântico

Desde a primeira vez que ouvi falar de que a teoria quântica era uma alternativa evolucionária da teoria newtoniana, interessei-me imediatamente por ela. Afinal, foi graças à física racional de Sir Isaac Newton que a Astrologia perdeu o status de ciência e foi banida da academia, já que trata-se de uma ciência de partículas subatômicas, ou seja, quântica. Como assim? É o que pretendo explicar enquanto compartilho com vocês minhas impressões e experiências fascinantes ao longo do curso de Ativismo Quântico que tive a oportunidade divina de fazer com Amit Goswami.


Acreditava que este curso fosse acrescentar maiores informações e background suficiente para dar continuidade aos meus estudos e pesquisas não só no campo astrológico, mas também às minhas outras áreas de interesse e atuação, as terapias holísticas. Entretanto, eu intuia que seria um momento muito especial de expansão da consciência e avanço para meu Sol na nona casa, pois estava em pleno retorno de Júpiter, além de um trígono exato de Urano com meu Sol. O resultado superou muito minhas expectativas: para minha felicidade, acabo de integrar-me ao grupo de ativistas quânticos cuja proposta é uma mudança de paradigmas dos mais diversos que une – ao invés de separar ou comparar – a ciência com a espiritualidade pela causação descendente, ou seja, a Consciência Una é a origem de todas as possibilidades que dão ensejo à nossa liberdade de escolha. Esta união criativa e não destrutiva irá nos reconectar com nossa essência individual e, todas as essências individuais se encontram entrelaçadas na consciência divina. Não é lá grande novidade para os espiritualistas ou místicos, mas estamos falando de ciência. Uma ciência que não glorifica mais o materialismo científico em detrimento do transcendental, mas que reconhece Deus.

Este novo paradigma é perfeitamente adaptável à Astrologia que obedece às leis de Hermes de Trimegistro – provavelmente o primeiro ativista quântico deste planeta -, por exemplo, a mais famosa que é o Princípio da Correspondência (“O que está em cima é como o que está embaixo, e o que está embaixo é como o que está em cima.”) é uma maneira de se entender a correlação entre sujeito-objeto e a não localidade quântica. Portanto, aplicando-se o ativismo quântico à Astrologia a ideia ou a função da mesma é reforçada como ferramenta de acesso aos arquétipos, auto-conhecimento profundo, auxílio na evolução de nossos campos morfogenéticos, reconhecimento de nosso carma inerente e de nossa agenda de aprendizado, o dharma.

A partir do momento em que compreendemos nosso mapa de nascimento sob esta visão quântica, estaremos dando um passo em direção à consciência e ao nosso self quântico. Ao reconhecer nossa responsabilidade, resolvendo as dualidades, saindo do universo espaço-tempo podemos acessar o supramental. O nosso corpo supramental processa nossas intuições, aqueles “insights” que resolvem instantaneamente nosso problema mostrando o quão fácil é evoluir e lidar com a crise. O Ativismo Quântico dá a estes “insights” o nome de criatividade fundamental que você acessa saindo do condicionamento diário, o fazer (“do” em inglês) e se permite a relaxamentos contemplativos ou meditativos, o ser (“be” em inglês). A alternância destes estados nos faz sair dos hábitos alienados e alienantes que nos conduzem ao sofrimento e, de acordo com Amit Goswami, aderimos ao fluxo ou ritmo da vida equilibrada do “do-be-do-be-do-be”.

Nosso mapa astrológico de nascimento é a representação arquetípica do resultado evolutivo de campos morfogenéticos, nosso carma e nosso dharma. Mas não podemos observá-lo sob a ótica linear do materialismo científico que destituiu e denegriu a Astrologia transformando-a em entretenimento diário na mídia ou no fatalismo de um destino implacável que alimenta os egos de muitos “astrólogos” que celebram apenas os acertos como sucessos lotéricos. Devemos examiná-lo como ondas de possibilidades que, como observadores plenos de livre arbítrio, podemos fazer escolhas conscientes ao buscar o que há de melhor, mesmo nos aspectos astrológicos de energia cósmica mais crítica e desafiadora. Como? Não considerando mais dualidades ou planos de hierarquia simples. Um exemplo prático e sucinto: imagine um mapa de nascimento com Saturno em Virgem na décima primeira casa em oposição (180º) a Vênus em Peixes na quinta casa. A interpretação astrológica para este caso é : críticas severas de uma comunidade elitizada interferem na auto-expressão artística e na auto-estima deste indivíduo. Mas, como transcender e não conviver com uma espécie de “rótulo” que deprime seu livre arbítrio e, consequentemente, sua evolução? Como evoluir e cumprir esta agenda de aprendizado e seguir para a próxima encarnação? Como dar o tal “salto quântico”? Para começar, devemos entender os arquétipos inerentes aos signos de Virgem e de Peixes. A união do racional e do irracional. A prevenção organizada conectada ao inconsciente coletivo. A produção com o silêncio. Depois, os arquétipos de Saturno e Vênus. A responsabilidade com o prazer. Os limites com o amor. Aí, entramos em do-be-do-be-do e compreendemos que a responsabilidade e o amadurecimento organizado da comunidade conecta-se/une-se com meu amor inconsciente de expressão artística gerando uma onda de possibilidades e, se praticarmos a criatividade fundamental não resvalamos na baixa auto-estima ou na limitação crítica. Só se nos rendermos ao dualismo do mundo material.

A ciência quântica é a ciência da experiência. Saímos da “caixa”, dos padrões locais e determinados. A Astrologia nos ajuda com a percepção. Observar nosso mapa e progressões/trânsitos sobre ele é estar em estado de alerta (awareness), sair da alienação. Além disto, o estado de “be” - estar presente e consciente é poder observar inúmeras possibilidades e escolher, ao invés de se render ao medo e à falta de Amor – o produto direto do contato com o supramental e do colapso entre nossa consciência e a consciência Una.

Assim como Carl Gustav Jung, o Ativismo Quântico percebe quatro padrões diferentes de manifestação humana:

ATIVISMO QUÂNTICO
TIPOLOGIA DE JUNG
ELEMENTOS DA NATUREZA
Corpo supramental
Intuição
Fogo
Corpo mental
Pensamento
Ar
Corpo vital
Emoção
Água
Corpo físico
Sensação
Terra

Jung também acreditava no inconsciente como possibilidade de manifestação dos arquétipos. Ao reunir-se com Wolfgang Pauli – um dos estudiosos da física quântica – como seu psicoterapeuta, ambos verificaram várias semelhanças entre a ideia da sincronicidade de Jung e o comportamento idêntico entre duas partículas subatômicas em locais distintos.

O interessante é perceber que o corpo supramental pode ser acessado se desenvolvendo os arquétipos ligados aos signos do elemento Fogo:

1. A coragem, o impulso instintivo e o pioneirismo original arianos;
2. A criatividade fundamental e não egóica do signo de Leão que nos leva ao reconhecimento do nosso self quântico;
3. A expansão sagitariana da consciência, a fé no caráter, no Self e no Deus interno que transcende além dos limites mente-corpo.

Isto não significa que apenas as pessoas que têm alguma relevância nos signos de Fogo estão habilitadas a atingir o supramental! Como doze chakras universais dos quais são formados os arquétipos, todos os signos encontram-se inerentes à nossa mônada quântica. Cabe a nós acessá-los ao longo de nossas reencarnações e, perante o desenvolvimento de funções (aspectos e elementos de nosso mapa astrológico).

No meio de uma crise, devemos nos aquietar (“be”), fechar os olhos, respirar conscientemente e retroceder 7, 14, 21, talvez 28 anos. São os ciclos de Saturno, o “cobrador” do carma e do cumprimento da agenda dharmica. Ao fazer esta “regressão”, devemos nos perguntar se estamos coerentes e satisfeitos com a realização de nosso Self ou se apenas nos rendemos à comodidade da zona de conforto materialista apenas satisfazendo temporariamente nosso ego que, como um leviatã/minotauro torna-se cada vez mais voraz nos deixando vazios e deprimidos. Se todos nós começarmos a fazer isto, encontrando nossa maneira particular de “ser”, talvez a deterioração da sociedade atual consumista e dos valores arquetípicos intemporais seja suspensa. O egoísmo exacerbado, as guerras, a satisfação superficial, a industrialização ilimitada em detrimento da conservação dos recursos naturais de Gaia a favor de uma “evolução” são consequências da dualidade imposta pelo materialismo científico que está levando a Humanidade à negação do não-local, do transcendente e de Deus.

A exemplo do protagonista do belo filme “A Invenção de Hugo Cabret” que afirma : “todos temos um propósito, até as máquinas têm seu propósito.” Todavia, quem programa os propósitos das máquinas somos nós. Não sejamos máquinas programadas vivendo o dharma de outros ou, pior ainda, vivendo totalmente sem propósito algum. Vamos começar a vivenciar com paixão e, principalmente, Amor nosso propósito unindo nosso self quântico com a Consciência Una. Ative-se quanticamente.