quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

O ATIVISMO QUÂNTICO AJUDA RELACIONAMENTOS NA ERA DE AQUÁRIO ?

Muito se reclama da frieza e da impermeabilidade emocional da Era de Aquário nos relacionamentos. A AIDS, por exemplo, desencadeou o medo da intimidade e aliou-se à facilidade de contatar um mundo de personalidades reais e fictícias das ondas da internet. Nunca foi tão fácil se relacionar e tão difícil se envolver emocionalmente. Mas, ainda somos humanos, de carne, osso e, principalmente, de chakra cardíaco! Perceberam que, paralelamente ao distanciamento emocional e à superficialidade dos relacionamentos contemporâneos, o número de doenças está aumentando e a Medicina não está dando conta de criar antídotos para tantas moléstias novas? Ora, para todo o efeito, existe uma causa e a anulação do nosso chakra cardíaco não iria causar um resultado diferente. Quando não amamos ou não nos relacionamos de corpo e alma, condenamos nosso chakra cardíaco ao ostracismo que, por sua vez, afeta a glândula diretamente relacionada a este chakra, o timo. O timo é responsável pela fabricação dos linfócitos, células responsáveis pela defesa do organismo, ou seja, pela sua imunidade. Em outras palavras, se você não ama profundamente conectando-se ao outro, você está condenando seu sistema imunológico à falência e o seu organismo, à doença.
Estamos em uma fase de mudanças importantes para a humanidade e para o planeta Terra. Como toda a mudança, por menor que seja, pode gerar crises, temos duas saídas: ou nos entregamos à alienação caótica permanecendo vítimas do medo e da angústia que é globalizada pela mídia diante da situação limítrofe em que se encontra a sociedade atual, ou fazemos um esforço na tentativa de reconexão com nossa alma, com Deus e com o nosso próximo. Reconstruir esta ponte, não é fácil. Depois que a destruímos ao longo de séculos de supremacia do materialismo científico, todos nos tornamos céticos e cada vez mais distanciados da essência, vivendo em um mundo onde existe o “eu” e o “outro” completamente separados. Nos tornamos deuses, já que podemos manipular todo e qualquer objeto em um nível molecular. Fizemos bombas, fomos à Lua e nos cercamos de coisas tecnológicas, práticas e substâncias apaziguadoras na crença fanática de que tudo aquilo irá nos proteger e suprir nossas carências. Não deu certo! Nunca fomos tão solitários, inseguros e infelizes!
Mas então, onde está esta evolução? Ela está aí à nossa disposição, mas não a sabemos usar. Nesta separação “eu-outro”, “sujeito-objeto”, nos tornamos tão indecisos e inseguros que deixamos que o outro, o objeto, a tecnologia, a mídia nos diga o que fazer e como fazer. Então, o primeiro passo é compreender e aceitar que não existe separação, da mesma forma que existe um vasto mundo além da estrutura molecular e até da atômica, como nos diz a física quântica. O segundo passo é sair do ciclo medo-separação-solidão-angústia-doenças se relacionando com sua essência, sua alma, seu self. O auto-conhecimento é fundamental nesta etapa e não existe ferramenta mais apropriada do que a análise hermética, terapêutica e quântica do mapa astrológico de nascimento. Esta mandala pessoal revela o propósito de vida de todos os indivíduos nascidos na Terra.
A partir do momento em que nos conectamos com nossa essência, reconhecemos nosso propósito nesta vida, começamos a estar conscientes das infinitas ondas de possibilidade simbolizados pelos arquétipos planetários em constante comunicação e movimento entrelaçados, cuja oportunidade ou evento devemos colapsar. Somos observadores conscientes, sabemos o que queremos, readquirimos a capacidade de tomar decisões e nos envolver em relacionamentos sem medo da simbiose emocional pois, sabemos que conhecer aquela pessoa tão especial é fruto da sincronicidade do movimento planetário que oferece o “encontro de almas” já definido na nossa agenda dharmica e no nosso karma, ou caminho de vida.
Foi o que aconteceu com Maria Ângela, minha cliente que tornou-se amiga e, amanhã (14/2), em pleno Valentine's Day (dia dos namorados nos EUA), se tornará minha afilhada em seu casamento que resume o resultado do auto-conhecimento com as possibilidades geradas pela própria tecnologia e globalização aquarianas. Cliente de longa data, uma das mais perseverantes e conscientes que já tive. Nossas consultas costumam parecer mais conferências pois, sou eu com um notebook de um lado fazendo minhas interpretações e, ela com outro notebook digitando o máximo de informações. Como boa leonina com Vênus em Virgem que adora viajar, sempre me pediu que calculasse o “lugar perfeito” para passar seu aniversário (Revolução Solar). A enviei para Oslo, Milwaukee e outras cidades que nem recordo. Sempre a par de seus trânsitos planetários, vivenciou várias crises com plena sabedoria que, na maioria das vezes, nem mesmo seu desafiador Saturno de nascimento conseguiu imiscuir qualquer desistência ou fuga. Ela encontrou John, capricorniano que vive nos EUA, nas ondas de possibilidade internáuticas, mas foi consciente o suficiente para colapsar um amor, um casamento alquímico de dois microcosmos tão distantes fisicamente, mas tão próximos espiritualmente.
Além do meu orgulho e contentamento de ter testemunhado toda esta sequência de tendências, fatos, colapsos, transformações, fiquei comovida com o convite para ser madrinha desta união que é um exemplo para a Era de Aquário, de como usar a tecnologia não de forma escapista, superficial, sendo presa de uma rede populosa apenas para aplacar a solidão, mas com discernimento o suficiente para observar e colapsar oportunidades; não se subjugar à rede e acumular possibilidades dando continuidade ao ciclo de medo e sofrimento.
Sua “cara-metade” pode estar do outro lado do mundo lhe procurando. Permita-se, conheça-se e dê seu salto quântico nesta vida. Relacionar-se com amor também faz parte do nosso karma. A 7ª casa do mapa astrológico refere-se aos relacionamentos. Entretanto, na 8ª, subsequente, estão as transformações que o relacionamento causa, a alquimia de personalidades que se fundem. Este passo no relacionamento é difícil para quem não confia na própria intuição e tem medo de que o seu inconsciente, sua essência possam sobressair.
Há 3 anos, no Valentine's Day de 2011, também estava me casando. Eu, leonina, com Vênus em Virgem assim como a Maria Ângela, estava me casando com John, homônimo do companheiro dela, também norte-americano, também capricorniano e com Lua em Escorpião. Nos conhecemos nas ondas da internet. Com tanta sincronicidade, ainda dá para aceitar um mundinho apenas regulado por regras e lógicas limitadas e bloqueadoras?

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